OS FILHOS de Deus, apresentados anteriormente, têm origem no Paraíso. São descendentes das Deidades dos domínios universais. Da primeira ordem de filiação do Paraíso, a dos Filhos Criadores, há apenas um em Nébadon, Michael, o pai e soberano do vosso universo. Da segunda ordem de filiação do Paraíso, a dos Filhos Avonais ou Magisteriais, Nébadon tem a sua cota completa—1062 Filhos. E esses “Cristos menores” são tão eficientes e Todo-Poderosos, nas suas auto-outorgas planetárias, quanto foi o Filho Criador e Filho Mestre, em Urântia. A terceira ordem, tendo a sua origem na Trindade, não é registrada em um universo local, mas eu estimo que, em Nébadon, haja entre quinze e vinte mil Filhos Instrutores da Trindade, não incluindo os 9 642 assistentes registrados, trinitarizados por criaturas. Esses Dainais do Paraíso não são nem magistrados nem administradores, eles são superinstrutores.
Os tipos de Filhos a serem considerados neste documento têm a sua origem no universo local; são uma progênie do Filho Criador do Paraíso, em enlaces variados com o seu complemento, a Ministra Divina, ou Espírito Materno do Universo. As ordens de filiação do universo local que encontram menção nestas narrativas são:
1. Os Filhos Melquisedeques.
2. Os Filhos Vorondadeques.
3. Os Filhos Lanonandeques.
4. Os Filhos Portadores da Vida.
A Deidade Trina do Paraíso funciona para a criação de três ordens de filiação: os Michaéis, os Avonais e os Dainais. No universo local, a Deidade dual, de Filho e Espírito, funciona do mesmo modo, na criação de três ordens elevadas de Filhos: os Melquisedeques, os Vorondadeques e os Lanonandeques; e, havendo realizado essa expressão tripla, ela colabora com o próximo nível de Deus, o Sétuplo, na produção da ordem versátil dos Portadores da Vida. Estes últimos seres estão classificados junto com os Filhos descendentes de Deus; são, contudo, uma forma única e original de vida no universo. O estudo deles ocupará, por inteiro, o próximo documento.