No Paraíso, a presença e a atividade pessoal do Filho Original são profundas; absolutas no sentido espiritual. Quando vamos de dentro para fora no Paraíso nós passamos por Havona e seguimos em direção ao reino dos sete superuniversos, detectamos cada vez menos a atividade pessoal do Filho Eterno. Nos universos pós-Havona a presença do Filho Eterno é personalizada nos Filhos do Paraíso, condicionada pelas realidades experienciais do Supremo e do Último, e coordenada ao espírito potencial ilimitado do Absoluto da Deidade.
No universo central, a atividade pessoal do Filho Original é discernível na delicada harmonia espiritual da criação eterna. Havona é tão maravilhosamente perfeita que o status espiritual e os estados da energia desse universo arquetípico estão em equilíbrio perfeito e perpétuo.
Nos superuniversos, o Filho não está pessoalmente presente nem é residente; nessas criações, Ele mantém apenas uma representação suprapessoal. Essas manifestações espirituais do Filho não são pessoais; não estão no circuito de personalidade do Pai Universal. Nós não conhecemos um termo melhor para indicá-las do que a designação de suprapersonalidades; e elas são seres finitos; não são nem absonitas nem absolutas.
A administração do Filho Eterno nos superuniversos, sendo exclusivamente espiritual e suprapessoal, não é discernível pelas criaturas-personalidades. Entretanto o impulso espiritual, onipresente, da influência pessoal do Filho é encontrado em todos os tipos de atividades de todos os setores dos domínios dos Anciães dos Dias. Nos universos locais, contudo, observamos o Filho Eterno pessoalmente presente nas pessoas dos Filhos do Paraíso. Nesses universos locais, o Filho Eterno atua, espiritual e criativamente, nas pessoas do corpo grandioso dos Filhos Criadores coordenados.