Este é o grupo dos designados, de tempos em tempos, pelo supernafim dirigente, “o modelo original de anjo”, para presidir à organização de todas as três ordens de tais anjos—a primária, a secundária e a terciária. Os supernafins, como corpo, são integralmente autogovernados e auto-regulamentados, exceto pelas funções do seu comandante comum, o primeiro anjo do Paraíso, que sempre preside a todas essas personalidades do espírito.
Antes de serem admitidos no Corpo de Finalidade, os anjos das designações têm muito a ver com os mortais glorificados residentes no Paraíso. O estudo e a instrução não são ocupações exclusivas dos recém-chegados ao Paraíso; o serviço também tem o seu papel essencial nas experiências da educação dos pré-finalitores do Paraíso. E eu tenho observado que, em seus períodos de lazer, os mortais ascendentes demonstram predileção por confraternizar com o corpo de reserva dos comandantes superáficos das designações.
Quando vós, mortais ascendentes, alcançardes o Paraíso, as vossas relações societárias envolverão muito mais do que o contato com uma hoste de seres divinos elevados e com uma multidão familiar de companheiros mortais glorificados. Vós devereis também confraternizar com mais de três mil ordens diferentes de Cidadãos do Paraíso, os vários grupos dos Transcendentores, e inúmeros outros tipos de habitantes do Paraíso, permanentes e transitórios, que não foram revelados em Urântia. Depois de manter contato com esses intelectos poderosos do Paraíso, é muito repousante estar com os tipos angélicos de mentes; eles fazem os mortais do tempo lembrarem-se dos serafins com quem eles tiveram um contato tão prolongado e uma ligação tão refrescante e restauradora.